Como o gestor público tem o dever legal, este sempre manterá suas atividades baseada em princípios e normas legais. Assim, para o processo de tomada de decisão não será diferente, sempre deverá utilizar de informações contábeis que o muna de subsídios para responder aos seus atos públicos. Com isto, quando o gestor público elabora um projeto com dispêndios financeiros este deverá estar fundamentado em informações que evidenciem a eficiência em sua decisão. Um exemplo, seria um projeto para a construção de um posto de saúde, terá a saída de recursos financeiros, porém em sua contrapartida é ofertado um bem a sociedade com melhorias no atendimento a saúde pública. CAVASSANI, Bruno Fernando. Contabilidade Pública. Maringá- Pr.: Unicesumar, 2020. ​Mediante a contextualização apresentada acima, ressalta-se que: Alternativas Alternativa 1: O Balanço Patrimonial representa a origem dos recursos e a aplicação destes recursos, em sua configuração tem-se o Ativo e Passivo e o Patrimônio Líquido. O passivo representa as obrigações presentes da entidade que pode advir de investimentos realizados capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços. Alternativa 2: O Balanço Financeiro estabelece as contas Patrimoniais que representam a origem dos recursos e suas aplicações financeiras, para a execução dos planos estabelecidos nas Leis Orçamentárias, configurando os saldos das contas do Ativo, Passivo e o Patrimônio Líquido de determinados períodos. Alternativa 3: O Balanço Econômico é a ferramenta necessária e legal que o gestor público necessita para estabelecer suas diretrizes orçamentárias futuras configuradas pelo Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, onde o Patrimônio Líquido é representado pelas Receitas e Despesas Orçamentárias e Extraorçamentárias. Alternativa 4: O Balanço Patrimonial representa a origem dos recursos e a aplicação destes recursos, em sua configuração têm-se as Receitas e Despesas que resultam em saldos superavitários ou deficitários de acordo com as diretrizes orçamentárias