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Sagot :
Resposta:
o imperador era abolicionista declarado, encarando a escravidão como uma "vergonha nacional". (diário do imperador; diário escrito por ele desde os 14 anos até sua morte)
Explicação:
o imperador sempre foi abolicionista, e inclusive se tornou amigo dos abolicionistas americanos. porém, o imperador nunca tomou grandes atitudes em relação a isso, pois isso geraria a ira dos cafeicultores escravocatas, desestabilizando a Monarquia e a unidade nacional (o que aconteceu com a princesa Isabel). Pedro II era abolicionista por influência de seus professores, em especial José Bonifácio, que desde 1820 (quando o Brasil era "colônia") estava tentando abolir o tráfico de escravizados em SP. infelizmente, a Elite Rural e Escravocata da época, impossibilitou uma abolição pacífica sem danos à Monarquia. Com ciência disso, o imperador achou preferível abolir aos poucos a escravatura, com leis que aos poucos Favorecessem os ex-escravizados (como as chamadas "bolsas do imperador", que incluiam negros ex escravizados, livres pela lei do ventre livre, em grandes universidades, e inclusive na escola "Pedro II", tal ação, garantiu que muitos negros pudessem se tornar médicos, advogados e professores)
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