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Sagot :
Resposta:
O primeiro trabalho a ser realizado será o levantamento e a classificação dos tipos de solos presentes nas áreas atingidas, para conhecer suas principais características físicas e químicas e prever como será o seu comportamento mediante a interação desses elementos químicos com os minerais do solo e com a matéria orgânica. O solo de áreas que não foram atingidas deverá ser coletado para efeito de comparação; deverá ser coletado, também, nas áreas que recebam sedimentos e/ou tiveram contato com a água do rio no momento da enchente. As amostras de solo devem ser analisadas em laboratório, de acordo com as normas do Ministério da Agricultura.
Em seguida, é preciso realizar a amostragem de solo com o objetivo de coletar a macrofauna, para identificação dos tipos de animais presentes naquele ecossistema. Devem ser coletados os solos de áreas próximas às áreas atingidas, para aproximar ao máximo da realidade da área atingida, e, também, das áreas que tiveram contato com a lama de rejeitos e com a água. Essa identificação é importante para conhecer os tipos de organismos presentes, para entender como estes reagiram à contaminação e para prever a capacidade de resiliência desses organismos.
Com relação aos solos, os sedimentos provenientes da barragem são portadores de diversos metais, que podem alterar as reações químicas entre os elementos de interesse agronômico, as plantas e o solo, diminuindo sua fertilidade e sua capacidade de troca catiônica. Além disso, pode ocorrer absorção de metais por parte das culturas agrícolas, sendo preciso avaliar qual o tipo de cultura que irá se adaptar ao novo padrão geoquímico dos solos.
A macrofauna do solo também pode ter sofrido impactos importantes no que diz respeito ao seu hábitat. Em ambientes terrestres, os impactos à macrofauna também estão relacionados à contaminação do solo por metais. Com a alteração química brusca do seu hábitat, muitos animais podem ter desaparecido, o que também afetou a cadeia alimentar de outros animais, promovendo uma diminuição da quantidade de organismos benéficos ao solo.
Explicação:
Padrão de resposta esperado
O primeiro trabalho a ser realizado será o levantamento e a classificação dos tipos de solos presentes nas áreas atingidas, para conhecer suas principais características físicas e químicas e prever como será o seu comportamento mediante a interação desses elementos químicos com os minerais do solo e com a matéria orgânica. O solo de áreas que não foram atingidas deverá ser coletado para efeito de comparação; deverá ser coletado, também, nas áreas que recebam sedimentos e/ou tiveram contato com a água do rio no momento da enchente. As amostras de solo devem ser analisadas em laboratório, de acordo com as normas do Ministério da Agricultura.
Em seguida, é preciso realizar a amostragem de solo com o objetivo de coletar a macrofauna, para identificação dos tipos de animais presentes naquele ecossistema. Devem ser coletados os solos de áreas próximas às áreas atingidas, para aproximar ao máximo da realidade da área atingida, e, também, das áreas que tiveram contato com a lama de rejeitos e com a água. Essa identificação é importante para conhecer os tipos de organismos presentes, para entender como estes reagiram à contaminação e para prever a capacidade de resiliência desses organismos.
Com relação aos solos, os sedimentos provenientes da barragem são portadores de diversos metais, que podem alterar as reações químicas entre os elementos de interesse agronômico, as plantas e o solo, diminuindo sua fertilidade e sua capacidade de troca catiônica. Além disso, pode ocorrer absorção de metais por parte das culturas agrícolas, sendo preciso avaliar qual o tipo de cultura que irá se adaptar ao novo padrão geoquímico dos solos.
A macrofauna do solo também pode ter sofrido impactos importantes no que diz respeito ao seu hábitat. Em ambientes terrestres, os impactos à macrofauna também estão relacionados à contaminação do solo por metais. Com a alteração química brusca do seu hábitat, muitos animais podem ter desaparecido, o que também afetou a cadeia alimentar de outros animais, promovendo uma diminuição da quantidade de organismos benéficos ao solo.
O primeiro trabalho a ser realizado será o levantamento e a classificação dos tipos de solos presentes nas áreas atingidas, para conhecer suas principais características físicas e químicas e prever como será o seu comportamento mediante a interação desses elementos químicos com os minerais do solo e com a matéria orgânica. O solo de áreas que não foram atingidas deverá ser coletado para efeito de comparação; deverá ser coletado, também, nas áreas que recebam sedimentos e/ou tiveram contato com a água do rio no momento da enchente. As amostras de solo devem ser analisadas em laboratório, de acordo com as normas do Ministério da Agricultura.
Em seguida, é preciso realizar a amostragem de solo com o objetivo de coletar a macrofauna, para identificação dos tipos de animais presentes naquele ecossistema. Devem ser coletados os solos de áreas próximas às áreas atingidas, para aproximar ao máximo da realidade da área atingida, e, também, das áreas que tiveram contato com a lama de rejeitos e com a água. Essa identificação é importante para conhecer os tipos de organismos presentes, para entender como estes reagiram à contaminação e para prever a capacidade de resiliência desses organismos.
Com relação aos solos, os sedimentos provenientes da barragem são portadores de diversos metais, que podem alterar as reações químicas entre os elementos de interesse agronômico, as plantas e o solo, diminuindo sua fertilidade e sua capacidade de troca catiônica. Além disso, pode ocorrer absorção de metais por parte das culturas agrícolas, sendo preciso avaliar qual o tipo de cultura que irá se adaptar ao novo padrão geoquímico dos solos.
A macrofauna do solo também pode ter sofrido impactos importantes no que diz respeito ao seu hábitat. Em ambientes terrestres, os impactos à macrofauna também estão relacionados à contaminação do solo por metais. Com a alteração química brusca do seu hábitat, muitos animais podem ter desaparecido, o que também afetou a cadeia alimentar de outros animais, promovendo uma diminuição da quantidade de organismos benéficos ao solo.
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