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Sagot :
Olá, Estefany, vamos ver se consigo te ajudar
O poder de consumo não é nada comparado com a felicidade real, pois a felicidade real nós encontramos com coisas boas, como um tempo com sua família, ou frequentando lugares com pessoas exemplares e assim sucessivamente;
Entretanto, o poder de consumo de querer ser rico(a), de querer ter um bem material, não é realmente uma felicidade "eterna", seria uma felicidade repentina, que você teria que ter pensamentos positivos e realisticos pra você mesmo conseguir querer ser feliz.
Por exemplo, Ana, no dia das mães, escolheu ficar com seu namorado, que conheceu a pouco tempo, do que com sua mãe, que cuidou de você a vida toda, e não te abandonou por nada, e Ana sempre achou que a felicidade seria maior com seu namorado, pois iam fazer coisas "radicais" ou como você quiser chamar.
E depois, Ana descobre que seu namorado traiu ela com outra mulher, e Ana ficou triste com isso, e depois recebeu a notícia de que sua querida mãe faleceu um dia depois.
No final da história, o que tiramos de proveito?
Nem tudo que é divertido aos seus olhos, talvez não seja a forma correta de felicidade.
Ela acaba não falando com sua mãe, e ficou na tristeza, sem seu namorado, e sem sua mãe.
Espero que tenha ajudado!
Bons Estudos!
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