Uma das abordagens da indústria cultural é que ela massificou a produção da cultura e passou a tratá-la como mercadoria. Mas o que isso significa na prática? Na indústria cultural, entende-se que os aspectos da cultura podem ser utilizados como forma de mercadoria, portanto como consumo e que tenha a possibilidade de gerar rentabilidade financeira para instituições. MARASSI, Alessandra de Castro Barros. Mercado da Comunicação. Maringá – PR: Unicesumar, 2022. Levando em consideração as informações apresentadas no trecho acima marque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso: I. O termo “indústria cultural” surgiu na época da Segunda Guerra Mundial, a partir de estudos da chamada Escola de Frankfurt, que tinha como objetivo dar destaque ao poder dos meios sobre as mensagens. II. Os estudos da Escola de Frankfurt eram baseados na Teoria Marxista, buscando compreender os impactos do capitalismo na sociedade a partir do entendimentos das formas de reprodução técnica e estímulo ao consumo de entretenimento. III. São características da indústria cultural: padronização da produção, baixo nível do conteúdo, banalização da barbárie e lazer como consumo. IV. Se pensarmos nos dias de hoje, a internet não muda as características daquilo que Walter Benjamin considerou a “aura”, a singularidade da obra de arte, pois continua sendo muito difícil produzir conteúdo e fazer com que ele chegue para um volume grande de pessoas. As afirmativas I, II, III e IV são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, V, F Alternativa 2: V, V, F, F Alternativa 3: F, V, V, F Alternativa 4: F, F, V, F Alternativa 5: F, F, F, V