I. “avaliação econômica completa de tecnologias, no âmbito da saúde, em que tanto os custos das tecnologias comparadas quanto seus efeitos são valorizados em unidades monetárias” (BRASIL, 2012). II. “semelhante a uma aplicação financeira, onde se avaliam os custos e os benefícios, escolhendo a alternativa que apresentar maior taxa de lucro ou de diferença entre ambos, ou seja, maiores benefícios e menores custos expressos em unidades monetárias. No entanto, a grande deficiência desta análise encontra-se na controversa atribuição de valores monetários aos benefícios clínicos. Como atribuir um valor para a vida? É adequado valorar economicamente a dor ou o sofrimento? Ainda, algumas opções altamente rentáveis podem esbarrar em impedimentos éticos ou mesmo ilícitos, justamente porque alguns efeitos podem escapar da avaliação econômica aplicada” (BALBINOTTO NETO, p. 201).