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O débito cardíaco pode ser caracterizado pelo produto do volume sistólico mediante frequência cardíaca, no qual se evidencia a capacidade de bombeamento cardíaco em volume de sangue por unidade de tempo. Dessa maneira, a modulação do débito cardíaco ocorre a partir do aumento e/ou diminuição do volume sistólico e da frequência cardíaca. Durante o exercício físico, essa modulação do volume e da frequência ocorre devido a diversos fatores, como o retorno venoso, a pré-carga, a pós-carga e a atividade simpática, promovendo assim a modulação do débito cardíaco.
O gráfico a seguir representa a variação do volume sistólico e a frequência e o débito cardíacos, em relação a um exercício de intensidade progressiva pelo consumo máximo de oxigênio (VO2máx).
Considerando os aspectos referentes ao débito cardíaco e à sua regulação durante o exercício físico, assinale a alternativa correta.
Alternativas
A)
O débito cardíaco tem relação inversamente proporcional com o aumento do volume sistólico a aproximadamente 40% do VO2máx., bem como o aumento diretamente equivalente à gradação da frequência cardíaca, em função da progressão da intensidade. Portanto, é plausível que a frequência contribua de maneira significativa para o aumento do débito cardíaco em intensidades superiores a 40% do VO2máx.
B) Marcada pelo aluno
É observável que o débito cardíaco aumenta de maneira dependente do VO2máx., já a frequência cardíaca aumenta vinculada ao débito cardíaco. O volume sistólico, por sua vez, progride até 40% do VO2máx., sendo possível observar seu platô. Portanto, o débito cardíaco influencia o VO2máx., enquanto a frequência cardíaca induz ao débito e o volume sistólico intervém na frequência, sendo essas relações independentes entre si.
C)
É possível observar que a 40% do VO2máx. o débito cardíaco, o volume sistólico e a frequência cardíaca atingem seus ápices, devido ao platô observado para o volume sistólico. Então, tanto o volume sistólico, quanto a frequência cardíaca contribuem de maneira semelhante para o aumento do débito cardíaco em até 40% do VO2máx.
D)
Evidencia-se a dependência do débito cardíaco em função da intensidade do exercício, pois o volume sistólico e a frequência cardíaca continuam a aumentar de maneira dependente da intensidade. Então, conclui-se que tanto o volume sistólico, quanto a frequência cardíaca contribuem de modo semelhante para a gradação do débito cardíaco, em vista do aumento da intensidade.
E) Gabarito da questão
É possível observar um aumento dependente do débito cardíaco, em função da intensidade do exercício, no qual o volume sistólico entra em estado de platô a aproximadamente 40% do VO2máx., e a frequência cardíaca continua a aumentar de maneira dependente da intensidade. Portanto, é plausível que a frequência contribua significativamente para a gradação do débito cardíaco, em intensidades maiores que 40% do VO2máx.
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