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O nomadismo do seringueiro e a instabilidade econômica dos povoados ribeirinhos devem dar lugar a núcleos de cultura agrária, onde o colono nacional, recebendo gratuitamente a terra desbravada, saneada e loteada, se fixe e estabeleça a família com saúde e conforto.

A Amazônia, sob o impulso fecundo da nossa vontade e do nosso trabalho, deixará de ser, afinal, um simples capítulo da história da Terra, e, equiparado aos outros grandes rios, tornar-se-á um capítulo da história da civilização.

Hoje, o problema se apresenta incomparavelmente mais grave. Não mais se trata de uma industrialização para as nossas necessidades pacíficas, mas de produzir para o consumo gigantesco de uma Guerra Mundial. É o problema de nossos aliados, aos que devemos fornecer a borracha sobre a qual rodarão as armas vitoriosas da liberdade.

No discurso de 1940, o presidente Getúlio Vargas apresentou a intenção do governo de:

A - desenvolver a economia na Amazônia, implantando um polo industrial e mercantil na região.

B - realizar a instalação de bases militares na Amazônia, impedindo a presença de agrupamentos armados estrangeiros na área.

C - estimular a piscicultura na Amazônia, transformando-a na principal responsável pelo abastecimento de pescados no país.

D - promover a fixação de agrupamentos sociais, antes em contínuos deslocamentos, em atividades economicamente rentáveis.

E - internacionalizar a Amazônia, tornando-a o epicentro de um amplo sistema de vigilância militar do continente.