Nos últimos anos, as políticas monetárias do Banco Central do Brasil têm estado sob escrutínio constante, dado seu impacto significativo no Sistema Financeiro Nacional (SFN). Essas políticas, que são fundamentais para a condução da economia nacional, abrangem uma série de instrumentos, entre eles a taxa Selic, o depósito compulsório e as operações de mercado aberto. O ajuste dessas ferramentas busca não apenas regular a oferta de moeda e o custo do crédito, mas também influenciar variáveis macroeconômicas cruciais, como a taxa de inflação, a estabilidade cambial e o nível de atividade econômica. Esse processo de regulação monetária tem implicações profundas não apenas para o setor financeiro, mas para toda a economia do país, sendo alvo de análises detalhadas e debates acalorados por parte de especialistas, investidores e formuladores de políticas públicas