O Grande ABC vê seus aterros sanitários chegarem perto do limite de capacidade e discute a viabilidade de adotar incineradores para a destinação do resíduo sólido urbano, com potencial para geração de energia. Na gestão do lixo hospitalar, esse procedimento já é realidade. Com um volume pequeno na proporção total de detritos gerados – de janeiro a julho foram coletadas 3. 284 toneladas desse material, enquanto que o recolhimento de entulho em geral passou das 400 mil toneladas no mesmo período –, o lixo hospitalar tem grande potencial de contaminação e pode até causar acidentes entre quem o manuseia. A incineração é uma das alternativas para gestão do lixo, mas não é capaz de eliminar por completo a necessidade de aterros sanitários. De acordo com a resolução da ANVISA RDC n°33, de 25 de fevereiro de 2003, os resíduos são classificados como: Selecione uma alternativa: a) grupo A (potencialmente infectantes), grupo B (químicos), grupo C (rejeitos radioativos), grupo D (resíduos comuns) e grupo E (resíduos perfurocortantes). B) grupo A (baixo potencial infectante), grupo B (químicos), grupo C (rejeitos radioativos), grupo D (resíduos comuns) e grupo E (resíduos perfurocortantes). C) grupo A (potencialmente infectantes), grupo B (químicos), grupo C (rejeitos radioativos), grupo D (resíduos perfurocortantes) e grupo E (resíduos comuns). D) grupo A (potencialmente infectantes), grupo B (rejeitos radioativos), grupo C (químicos), grupo D (resíduos comuns) e grupo E (resíduos perfurocortantes). E) Materiais orgânicos persistentes e biodegradáveis, materiais orgânicos persistentes e não biodegradáveis e compostos orgânicos voláteis