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O poema "Nomes", de Carlos Drummond de Andrade, não faz menção explícita a signos do zodíaco. No entanto, alguns versos podem ser interpretados como referências indiretas a características astrológicas.
* "Sou a cousa mais fácil do mundo: um nome."
Essa frase pode ser associada ao signo de Gêmeos, conhecido por sua versatilidade, adaptabilidade e facilidade de comunicação.
* "Tenho cinco letras, mas sou do tamanho do mundo."
A vastidão do mundo pode ser relacionada ao signo de Sagitário, que busca conhecimento, aventura e expansão.
* "Sou leve e sou pesado, sou doce e sou amargo."
Essa dualidade pode ser vista em Libra, signo que busca equilíbrio, harmonia e justiça.
* "Sou tudo e sou nada, sou eu mesmo."
A complexa identidade do eu lírico pode remeter a Escorpião, signo conhecido por sua intensidade, profundidade e transformação.
É importante lembrar que essas interpretações são subjetivas e abertas à análise individual. O poema "Nomes" é rico em simbolismos e pode ser lido de diversas maneiras, sem necessariamente se limitar a signos do zodíaco.