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Mycoplasma gallisepticum causa doença respiratória crônica apenas em frangos e galinhas, com quadros de aerossaculite. Os sinais clínicos aparecem na forma de estertores respiratórios, secreção nasal, edemaciação da face, queda da produção de ovos e da eclodibilidade, condenação de carcaças e redução da eficiência alimentar A vacinação para micoplasmose aviária é obrigatória em plantéis de produção como de galinhas poedeiras e frangos de corte, e em alguns casos específicos em plantéis reprodutores. O monitoramento micoplasmológico pode ser realizado pelo teste de soroaglutinação rápida (SAR), Inibição da Hemaglutinação (HI) e Elisa, os quais são realizados coletando amostras de soro das aves. Já o isolamento do agente pode ser realizado a partir amostras de tecidos como traquéia, pulmão, baço e ovário. Os plantéis avícolas de reprodução (matrizeiros e avoseiros) são submetidos ao controle sanitário periódico de micoplasmas. O acompanhamento sanitário dos plantéis é supervisionado pelo MAPA o qual recomenda a vacinação em todos os plantéis reprodutores. A vacinação contra micoplasmose aviária é proibida no Brasil devido ao risco do surgimento de novas cepas de Mycoplasma. Casos de suspeita e diagnóstico de plantéis de produção e reprodução com micoplasmose devem ser notificados para o Serviço Veterinário Oficial