A servidão coletiva no Egito Antigo existia principalmente devido à necessidade de organizar e manter grandes projetos de construção, como pirâmides, templos e canais de irrigação. Esses projetos eram essenciais para a religião, a administração e a economia do Egito. O trabalho coletivo garantido por essa servidão permitia a mobilização de um grande número de trabalhadores, necessários para completar essas obras monumentais de maneira eficiente e coordenada, ajudando a sustentar o poder do faraó e a coesão da sociedade egípcia.