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Resposta:
Segundo o documento "Elizabeth I e as terras na América", o estabelecimento de colônias na América traria diversos benefícios ao governo da Rainha Elizabeth I. Alguns dos principais benefícios mencionados no documento pela rainha foram:
1. Expansão do Comércio: As colônias na América ofereceriam novas oportunidades comerciais, permitindo à Inglaterra acessar recursos naturais e produtos agrícolas que não eram disponíveis na Europa. Isso incluiria tabaco, açúcar, algodão, e outros bens valiosos que poderiam ser exportados para gerar riqueza.
2. Aumento do Poder Naval: O estabelecimento de colônias na América ajudaria a Inglaterra a expandir e fortalecer sua marinha. Portos nas colônias poderiam servir como bases navais estratégicas para proteger as rotas comerciais e projetar poder militar no Atlântico e além.
3. Desafiar Rivalidades Europeias: As colônias na América permitiriam à Inglaterra competir com outras potências europeias, como Espanha, Portugal, e França, que já tinham estabelecido suas próprias colônias e estavam se beneficiando economicamente delas.
4. Expansão Territorial: O controle de novas terras aumentaria o território sob a influência da Coroa Inglesa, o que era visto como um símbolo de poder e prestígio. Isso também poderia fornecer novas oportunidades para a nobreza e aventureiros em busca de terras e riquezas.
5. Alívio da Pressão Populacional: Enviar colonos para a América poderia ajudar a aliviar a pressão populacional na Inglaterra, onde o crescimento populacional estava começando a causar problemas sociais e econômicos. As colônias poderiam fornecer novas oportunidades de vida para os desempregados e pobres da Inglaterra.
6. Propagação da Fé Protestante: As colônias poderiam ser usadas como meios para expandir o protestantismo, em oposição ao catolicismo predominante em muitas das colônias espanholas e portuguesas.
Explicação:
Esses benefícios econômicos, militares, territoriais, sociais, e religiosos explicam por que o estabelecimento de colônias na América era visto como vantajoso para o governo da Rainha Elizabeth I.