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um poema sobre trabalho infantil​

Sagot :

Resposta:

No sol escaldante, criança a labutar,

Mãos pequeninas, sonhos a sufocar.

Em vez de brinquedos, ferramentas a segurar,

Trabalho forçado, infância a se esvair.

Nas fábricas escuras, sem tempo para brincar,

Lágrimas invisíveis, sorrisos a apagar.

Pequenos corações, pesados a pulsar,

No ciclo cruel do trabalho a se enlaçar.

Oh, mundo injusto, que permite tal desigualdade,

Onde a inocência é roubada na tenra idade.

Crianças merecem sonhar, crescer com liberdade,

Não serem forçadas a carregar tal crueldade.

Que o mundo desperte, que o trabalho infantil cesse,

Que cada criança encontre amor e promessa.

Que seus risos ecoem, sua infância floresça,

Em um mundo onde o trabalho infantil desapareça.

Explicação:

Na aurora da infância, sem brinquedos

As mãos pequenas trabalham com desvelo

Em fábricas, campos e ruas estreitas

O sonho de infância se torna um pesadelo

As crianças, de riso preso na garganta

Carregam o peso do mundo em seus ombros

Sem infância, sem sonho, sem esperança

A vida torna-se um fardo, sem adornos

O trabalho infantil é uma chaga, uma ferida

Na alma das crianças que não têm vez

É preciso lutar, dar-lhes saída

E devolver a elas o direito de serem felizes

Que as vozes se ergam, em prol da infância

Que se faça justiça, com amor e empatia

Pois cada criança, com sua inocência

Merece um futuro de luz e alegria.​