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Ao estudarmos a história da educação e Educação Física mineira, nota-se que a decadência do ciclo econômico baseado na exploração do ouro demandou uma mudança do eixo econômico e cultural, que se deslocou da cidade de Ouro Preto para a capital mineira, Belo Horizonte. Essa mudança provocou muitas outras no cotidiano de um “pacato arraial” que se tornou uma “vitrina para a República”. A vida social, política e econômica que acontecia no novo regime fez com que muitos setores sociais pensassem a respeito das mudanças necessárias para a realização da, assim vista, incontornável “ambição civilizatória” a ser assumida pela escola. Nessa ótica, ela deveria “receber as crianças pobres e fazer delas cidadãos”.

VAGO, Tarcísio Mauro. Histórias de Educação Física na escola. Belo Horizonte: Mazza, 2010.

Considerando o fragmento acima e a história das práticas corporais nesse período do cenário brasileiro, analise as afirmações a seguir com V para verdadeiras e F para falsas:

I. O discurso político que justificou a mudança para o modelo republicano pautava-se na ideia de ampliação da cidadania e igualdade entre todas as classes.
II. Apesar das justificativas para as mudanças focarem nas crianças pobres como principais beneficiárias, não foram essas as principais frequentadoras das instituições modeladoras.
III. O novo modelo republicano da obrigatoriedade escolar, defendido pelos políticos, recebeu forte apoio dos pais, alunos e dos próprios professores durante as mudanças do sistema escolar.

As afirmações I, II e III são, respectivamente:
Alternativas
Alternativa 1:
V, V, V.

Alternativa 2:
V, F, V.

Alternativa 3:
V, V, F.

Alternativa 4:
F, V, V.

Alternativa 5:
F, F, F.