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Quais estratégias foram feitas a partir da integração nacional na década de 60?

Sagot :

Resposta:

Na década de 1960, os países latino-americanos implementaram estratégias de integração nacional para promover o desenvolvimento econômico e social. Isso incluiu a adoção de políticas de industrialização por substituição de importações, desenvolvimento de infraestrutura, reforma agrária, expansão da educação e saúde, e políticas para promover a industrialização regional. Essas iniciativas visavam reduzir a dependência externa, melhorar a distribuição de recursos e reduzir as disparidades sociais dentro dos países.

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REPOSTA EM RESUMO :
Apartir da década de 60 foram emprementadas as seguintes estratégias:
Plano de Metas
Construção de Infraestruturas
Desenvolvimento Agrícola e Colonização

Incentivos Fiscais e Investimentos

Desenvolvimento Industrial

Educação e Capacitação

Planejamento e Políticas Públicas

Essas estratégias e políticas foram fundamentais para a integração nacional do Brasil na década de 1960, contribuindo para a modernização do país, a redução das disparidades regionais e a promoção do desenvolvimento econômico e social.

EXPLICAÇÃO E COMPLEMTOS COMPLETO ( ESTUDO )


Na década de 1960, várias estratégias de integração nacional foram implementadas no Brasil, refletindo um esforço coordenado para modernizar o país, promover o desenvolvimento econômico e reduzir as disparidades regionais. Algumas das principais estratégias e políticas adotadas incluem:

Plano de Metas:

Implementação: Iniciado pelo presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), o Plano de Metas visava acelerar o desenvolvimento econômico do Brasil por meio de 31 metas distribuídas em cinco setores: energia, transporte, indústria, alimentação e educação.

Objetivo: Estimular o crescimento industrial, melhorar a infraestrutura e integrar diferentes regiões do país.

Resultado: A construção de Brasília, a nova capital federal, foi uma das obras mais emblemáticas desse plano, simbolizando a integração do interior do país.

Construção de Infraestruturas:

Rodovias: A expansão da malha rodoviária, com destaque para a construção da Rodovia Belém-Brasília, facilitou a integração das regiões Norte e Centro-Oeste ao restante do país.

Ferrovias e Hidrovias: Apesar do foco nas rodovias, houve também investimentos em ferrovias e hidrovias para melhorar o transporte de mercadorias e pessoas entre as regiões.

Desenvolvimento Agrícola e Colonização:

Iniciativas de Colonização: Programas de colonização incentivaram a ocupação de áreas menos povoadas, especialmente na Amazônia e no Centro-Oeste, promovendo a migração de agricultores do Sul e Sudeste.

Modernização Agrícola: Políticas para modernizar a agricultura, aumentar a produtividade e integrar a produção agrícola ao mercado nacional e internacional.

Incentivos Fiscais e Investimentos:

SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste): Criada em 1959, a SUDENE foi uma agência governamental destinada a promover o desenvolvimento econômico e social no Nordeste, uma das regiões mais pobres do país.

Zona Franca de Manaus: Estabelecida em 1967, a Zona Franca de Manaus ofereceu incentivos fiscais para atrair indústrias para a Amazônia, promovendo o desenvolvimento econômico na região Norte.

Desenvolvimento Industrial:

Investimentos em Indústria: Estímulo ao desenvolvimento de indústrias de base, como siderurgia, petroquímica e automotiva, com foco em reduzir a dependência de importações e aumentar a capacidade produtiva nacional.

Parcerias com Empresas Estrangeiras: Atração de investimentos estrangeiros e estabelecimento de joint ventures com empresas multinacionais para transferir tecnologia e promover o crescimento industrial.

Educação e Capacitação:

Expansão do Ensino Técnico e Superior: A criação de novas universidades e institutos técnicos para formar mão de obra qualificada, necessária para sustentar o crescimento industrial e tecnológico do país.

Planejamento e Políticas Públicas:

Reformas Institucionais: Criação de órgãos e instituições para planejar e coordenar o desenvolvimento nacional, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).