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Responda as 2 questões a seguir: 1-Desbravando as fronteiras na saúde: o legado da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Por Rui Alberto Ferriani e Jorge Elias Júnior, diretor e vice-diretor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP

Uma entidade ligada à saúde deve estar atenta às necessidades da população de São Paulo e do Brasil. Além disso, a formação humanística, inclusiva e baseada em evidências científicas é uma necessidade premente em nosso País, que tem a sua educação superior muitas vezes deficiente. Nossos formandos precisam desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe, bem como atuar como agentes de mudança em suas realidades de trabalho/atuação. A pesquisa voltada a resultados, com interação com entidades governamentais e entidades privadas, é necessária e prioritária.

[...]

Nossa contribuição tem sido na formação de um profissional de excelência para atuar no mercado público e privado de saúde, com formação humanística do profissional formado. Ao liderar um complexo de saúde com foco no SUS, estamos diretamente ligados à gestão e políticas de saúde em nível regional e nacional. A-Qual a tese do texto?

a-As diversas pesquisas realizadas pelo SUS impactam a gestão de políticas públicas de saúde nos níveis regional e nacional.
b-A USP de Ribeirão Preto contribui para a melhoria do sistema de saúde ao formar profissionais integrais e de qualidade nessa área.
c-A educação pública e privada atende ao desafio de desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe nas universidades.
d-As necessidades da população de São Paulo fazem parte do currículo dos cursos superiores das universidades paulistas.
Leia o texto para responder à questão.

2-Pessimismo

Para começar, precisamos de pessimistas por perto. Como diz o psicólogo americano Martin Seligman: “Os visionários, os planejadores, os desenvolvedores, todos eles precisam sonhar com coisas que ainda não existem, explorar fronteiras. Mas, se todas as pessoas forem otimistas, será um desastre”, afirma. Qualquer empresa precisa de figuras que joguem a dura realidade sobre os otimistas: tesoureiros, vice-presidentes financeiros, engenheiros de segurança...

Esse realismo é coisa pequena se comparado com o pessimismo do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860). [...]

Mas qual é o remédio, então? Se livrar das vontades e passar o resto da vida na cama sem produzir mais nada? Claro que não. A filosofia do alemão não foi produzida para ser levada ao pé da letra. Mas essa visão seca joga luz no outro lado da moeda do pessimismo: o excesso de otimismo – propagandeado nas últimas décadas por toneladas de livros de autoajuda. O segredo por trás do otimismo exacerbado, do pensamento positivo desvairado, não tem nada de glorioso: ele é uma fonte de ansiedade. É o que concluíram os psicólogos John Lee e Joane Wood, da Universidade de Waterloo, no Canadá. Um estudo deles mostrou que pacientes com autoestima baixa tendem a piorar mais ainda quando são obrigados a pensar positivamente.

Extraído de M. Horta. “O lado bom das coisas ruins”, Superinteressante, São Paulo, n. 302, março 2012. Disponível em: . Acesso em: 17 mai. 2024.



A-Para defender a tese de que é importante a presença de pessimistas em empresas, o autor utiliza como argumento

“...propagandeado nas últimas décadas por toneladas de livros de autoajuda...”.
“...pacientes com autoestima baixa tendem a piorar mais, quando são obrigados a pensar...”.
“Qualquer empresa precisa de figuras que joguem a dura realidade sobre os otimistas...”.
“Se livrar das vontades e passar o resto da vida na cama sem produzir mais nada?”.


Sagot :

Resposta:

1. Desbravando as fronteiras na saúde: o legado da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Tese do texto:

b) A USP de Ribeirão Preto contribui para a melhoria do sistema de saúde ao formar profissionais integrais e de qualidade nessa área.

Justificativa:

O texto enfatiza a importância da formação de profissionais de excelência para atuar tanto no mercado público quanto privado de saúde. A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP foca na formação humanística e baseada em evidências científicas, abordando a necessidade de desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe. O objetivo é que os formandos possam atuar como agentes de mudança em suas áreas de trabalho, impactando positivamente a gestão e as políticas de saúde em níveis regional e nacional.

2. Pessimismo

Argumento utilizado para defender a tese de que é importante a presença de pessimistas em empresas:

“Qualquer empresa precisa de figuras que joguem a dura realidade sobre os otimistas...”.

Justificativa:

Esse argumento ressalta a necessidade de ter pessoas realistas e pessimistas em uma empresa para balancear o excesso de otimismo. Ele destaca que os pessimistas desempenham um papel crucial ao trazerem uma visão mais crítica e realista, evitando que o otimismo excessivo leve a decisões imprudentes ou falhas na gestão. Os pessimistas são essenciais para proporcionar um contrapeso necessário aos planejadores e visionários, garantindo que as decisões sejam baseadas em uma compreensão completa dos possíveis desafios e riscos.

Explicação:

bons estudos