São etapas ou componentes relacionados à imunidade adaptativa: Células fagocíticas, cuja principal função é reconhecer inicialmente um antígeno através da ligação de receptores de reconhecimento padrão com um PAMP ou DAMP (sinais de perigo) e, após processá-lo, apresentam um fragmento antigênico para linfócitos, que medeiam uma resposta mais específica que SEMPRE elimina o patógeno. Barreiras físicas como pele, lágrima, produção de muco, vômito, entre outros processos caracterizados pela eliminação do não próprio, bem como células de defesa linfócitos B e T, e células produtoras de anticorpos e memória são componentes da imunidade adaptativa. A resposta celular, mediada por células B citotóxicas, capazes de eliminar o antígeno após a indução da apoptose ou produção de perforinas e granzimas. Neste evento, as células acometidas condensam o citoplasma e a cromatina, formando corpos apoptóticos posteriormente fagocitados. Envolve respostas específicas contra antígenos apresentados por APCs, especialmente células dendríticas, e consiste na resposta humoral mediada por linfócitos B produtores de anticorpos e células de memória, bem como na resposta celular, que envolve a participação de linfócitos T e suas subpopulações, além da produção de citocinas e substâncias capazes de eliminar o antígeno em grande parte. O sistema complemento é um componente clássico da imunidade adaptativa composto por três vias (clássica, alternativa e da lectina ligadora de manose); ele é ativado após a apresentação de antígenos pelas células dendríticas, iniciando, assim, uma cascata de eventos de clivagens até que se forme o complexo de ataque à membrana, o que resulta na lise de determinados patógenos. Vê-se, então, a importância do sistema complemento na resposta tardia às infecções