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I. Pacientes com doença hepática aguda devem receber uma dieta semelhante à utilizada em pacientes críticos, com ajustes na demanda energética de acordo com o quadro do paciente. II. Na doença hepática crônica, as necessidades proteicas são de até 1,2g/kg de peso seco para pacientes compensados e não desnutridos, enquanto pacientes desnutridos ou sarcopênicos recomenda-se até 1,5g/kg de proteína. III. A composição da dieta para pacientes com esteatose não alcoólica deve incluir carboidratos complexos e gorduras saturadas, priorizando a redução do peso corporal em 7 a 10%. IV. O controle do índice glicêmico na dieta é importante para pacientes com esteatose não alcoólica, pois pode ajudar não apenas no controle da glicemia, mas também a lipogênese e a necrose do tecido. V. A equipe multiprofissional é fundamental no tratamento da esteatose não alcoólica, pois a mudança de hábitos pode gerar resistência em pacientes assintomáticos