Segundo Carretero et al (2007), o sistema educacional brasileiro se constituiu sob a hegemonia cultural de países europeus. O rompimento político não excluiu antigos laços identitários da fase colonial. Para o Brasil, a opção das elites no poder foi a constituição de um nacionalismo identificado com o mundo cristão e branco europeu, acrescido de um espectro conservador representado pelo regime monárquico. A identidade nacional que se disseminava, tendo em vista essa concepção com o mundo europeu, apresentava-se no ensino de História de forma universalizada. Logo, como medida para reforçar a identidade nacional, nesse período, o Estado Monárquico criou: A. Uma política de incentivo ao nacionalismo brasileiro. B. Uma parceria de ensino entre o Brasil e a Europa. C. A disciplina de História Geral. D. A disciplina de História do Brasil. E. Uma política fiscalizadora nas escolas, evitando, assim, os debates contra o governo vigente