Uma empresa farmacêutica desenvolveu um novo medicamento destinado a melhorar a eficácia no tratamento de uma doença crônica. O medicamento atualmente no mercado tem uma taxa de eficácia de 70%. A empresa acredita que o novo medicamento tem uma taxa de eficácia maior do que 70% e planeja realizar um teste de hipótese para confirmar essa teoria. Para o teste, a hipótese nula (H 0) é formulada como a taxa de eficácia do novo medicamento sendo igual ou inferior a 70%, enquanto a hipótese alternativa (H a) afirma que a taxa de eficácia é maior do que 70%. A empresa decide usar um nível de significância de 0,05 para o teste. Com base nas informações coletadas de uma amostra de pacientes, a equipe de pesquisa calculará a estatística de teste e comparará com o valor crítico para decidir se rejeita ou não a hipótese nula. Dado este cenário, identifique qual das seguintes opções descreve corretamente um erro do Tipo I e um erro do Tipo II que podem ocorrer neste teste de hipótese: Alternativas A) Erro do Tipo I: Rejeitar quando o novo medicamento tem uma taxa de eficácia maior do que 70%. Erro do Tipo II: Não rejeitar quando o novo medicamento realmente tem uma taxa de eficácia de 70%. B) Erro do Tipo I: Não rejeitar H 0 quando o novo medicamento tem uma taxa de eficácia maior do que 70%. Erro do Tipo II: Rejeitar H 0 quando o novo medicamento realmente tem uma taxa de eficácia de 70%. C) Erro do Tipo I: Não rejeitar H 0 quando o novo medicamento realmente tem uma taxa de eficácia de 70%. Erro do Tipo II: Rejeitar H 0 quando o novo medicamento tem uma taxa de eficácia menor do que 70%. D) Erro do Tipo I: Rejeitar H 0 quando o novo medicamento realmente tem uma taxa de eficácia de 70%. Erro do Tipo II: Não rejeitar H 0 quando o novo medicamento tem uma taxa de eficácia maior do que 70%. E) Erro do Tipo I: Rejeitar H 0 quando o novo medicamento tem uma taxa de eficácia menor do que 70%. Erro do Tipo II: Não rejeitar H 0 quando o novo medicamento realmente tem uma taxa de eficácia de 70%