Tratando da motivação para a abordagem usada no Kerberos e descrevendo o protocolo de autenticação utilizado na versão 4, nos ajudará entender a essência da estratégia do Kerberos.

Se um conjunto de usuários receber computadores pessoais dedicados que não possuem conexão em rede, então os recursos e arquivos de cada usuário poderão ser protegidos como proteção física de cada computador pessoal. Quando esses usuários, em vez disso, são atendidos por um sistema centralizado de tempo compartilhado, o sistema operacional de tempo compartilhado precisa oferecer a segurança. O sistema operacional pode impor políticas de controle de acesso com base na identidade do usuário e usar o procedimento de logon para identificar os usuários.

Hoje, nenhum desses cenários é típico. O mais comum é uma arquitetura distribuída consistindo em estações de trabalho de usuário dedicadas (clientes) e servidores distribuídos ou centralizados. Nesse ambiente, técnicas de segurança podem ser identificadas exceto:



Alternativas
Alternativa 1:
Confiar em cada estação de trabalho cliente individual para garantir a identidade de seu usuário ou usuários.

Alternativa 2:
Confiar em cada servidor para impor uma política de segurança com base na identificação do usuário (ID)

Alternativa 3:
Exigir que os sistemas clientes autentiquem-se perante os servidores, mas confiar no sistema cliente com relação à identidade de seu usuário.

Alternativa 4:
Exigir que o usuário prove sua identidade para cada serviço chamado. Além disso, exigir que os servidores provem sua identidade aos clientes.

Alternativa 5:
Entregar a qualquer cliente as informações de todos os usuários, assim a gestão se dá por quem utiliza.