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De acordo com Borges (2016), a criolipólise é o resfriamento localizado do tecido adiposo subcutâneo de forma não invasiva. Essa técnica emprega temperaturas em torno de -5 °C a -15 °C (medidas externamente), o que causa paniculite fria e morte adipocitária por apoptose, com consequente diminuição do contingente adiposo subcutâneo localizado. Já existe na literatura científica alguns estudos que comprovam que a reperfusão sanguínea aumenta o processo inflamatório, aumentando assim a redução da gordura localizada. Baseado no que você acabou de ler, assinale a alternativa INCORRETA: as ondas de choque e a massagem manual são consideradas as melhores associações quando o objetivo é o de aumentar a reperfusão sanguínea. A massagem deve ser realizada de forma vigorosa durante 2 a 3 minutos, logo após a retirada do manípulo. Ao realizar a radiofrequência logo após a aplicação da criolipólise, a temperatura adequada é de 37 °C. Logo após a aplicação da criolipólise, devemos realizar a técnica de ultracavitação para aumentar a reperfusão sanguínea, sendo esta técnica considerada o padrão ouro pós-crio. Existem equipamentos que têm em sua programação a opção de realizar a reperfusão a partir do aumento de temperatura

Sagot :

b) Radiofrequência logo após a aplicação da criolipólise, a temperatura adequada é de 37 °C.

Analisando as Afirmações sobre Reperfusão Sanguínea na Criolipólise:

Com base no texto de Borges (2016) e na literatura científica sobre criolipólise, vamos analisar as alternativas sobre reperfusão sanguínea e identificar a incorreta:

a) Ondas de choque e massagem manual como melhores opções para aumentar a reperfusão:

Correta. Diversos estudos comprovam a eficácia da combinação de ondas de choque e massagem manual para estimular a reperfusão sanguínea na área tratada com criolipólise. A massagem vigorosa por 2 a 3 minutos após a retirada do manípulo, em conjunto com as ondas de choque, promove vasodilatação, melhora o fluxo sanguíneo e otimiza os resultados do procedimento.

b) Radiofrequência a 37°C após a criolipólise:

Incorreta. A temperatura ideal para radiofrequência pós-criolipólise é de 40°C a 42°C, e não 37°C. Essa temperatura mais elevada promove maior vasodilatação, estimulando a produção de colágeno e elastina, otimizando os resultados da criolipólise.

c) Ultracavitação como padrão ouro para reperfusão:

Incorreta. A ultracavitação não é o padrão ouro para reperfusão sanguínea após a criolipólise. Apesar de ter alguns efeitos positivos, como a desintegração de células adiposas e a melhora da circulação linfática, seu uso principal é a quebra de gordura localizada. A combinação de ondas de choque e massagem manual é mais eficaz para estimular a reperfusão e otimizar os resultados da criolipólise.

d) Equipamentos com opção de reperfusão por aumento de temperatura:

Correta. Diversos equipamentos de criolipólise modernos possuem a opção de reperfusão por aumento de temperatura, geralmente utilizando recursos como manta térmica ou infravermelho. Essa funcionalidade permite ajustar a temperatura ideal para cada caso, promovendo vasodilatação e otimizando os resultados da criolipólise.

Portanto, a alternativa incorreta é a letra (b):

b) Radiofrequência logo após a aplicação da criolipólise, a temperatura adequada é de 37 °C.

Lembre-se:

A reperfusão sanguínea é crucial para otimizar os resultados da criolipólise.

A combinação de ondas de choque e massagem manual é considerada uma das melhores opções para estimular a reperfusão.

A temperatura ideal para radiofrequência pós-criolipólise é de 40°C a 42°C.

A ultracavitação, apesar de ter alguns benefícios, não é o padrão ouro para reperfusão.

Equipamentos modernos de criolipólise podem oferecer a opção de reperfusão por aumento de temperatura.