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Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
e fazes-me tua mina, patrão”. (José Craveirinha)
O Eu-lírico, fala-nos da escravatura e o carvão é uma figura de estilo pela sua carectirística da cor e pelas suas acções, então o sujeito poético atribui características do carvão ao homem negro onde o eu lírico inclui-se como carvão chamando o explorador de patrão