A primeira partida de futebol no Brasil aconteceu em São Paulo no ano de 1895, graças ao empenho de Charles Miller, um Brasileiro que residia na Inglaterra e trouxe consigo todo o conhecimento lá aprendido sobre essa nova modalidade originada de um suposto desinteresse de regras do Rugby. E desde então, o esporte ganhou cada vez mais popularidade, dando espaço para grandes nomes e que futuramente viria a ganhar cinco copas mundiais de futebol, tornando-se o primeiro país com o maior número de títulos. Mas não parou por aí, com o passar dos anos, o futebol se tornou ferramenta essencial na sociedade quando o assunto é inclusão. Grande parte dos jovens são expostos ao esporte desde que ingressam em suas vidas escolares, o que acaba se tornando para muitos o ponto de partida para uma grande jornada, e que em sua maior parte, anseiam pelo desejo de criar uma perspectiva de um futuro melhor em meio ao futebol. Por mais que isso não venha a se tornar a realidade como uma profissão, o futebol vai muito mais afundo, podendo ser considero uma ferramenta de aprendizagem e o início da formação de cidadãos para que saibam a importância de respeitar e promover a inclusão dos mais diversos povos. Grandes nomes do futebol estão vinculados em causas que visam ajudar as pessoas em situações mais carentes ou que estão ligadas ao crime de alguma forma. Uma das instituições atuantes é o Instituto Neymar Jr., fundada em 2014, na cidade de Praia Grande – SP e que atualmente impacta a vida de mais de 10.000 pessoas que vivem em vulnerabilidade social. Há também em prol das comunidades mais carentes, a competição Taça das Favelas, que visa promover a inclusão e influenciar de forma positiva as crianças e os jovens, evento esse na qual a Universidade Livre Do Esporte teve imensa satisfação em fazer parte no ano de 2018. O espirito futebolístico viaja fronteiras e é possível observar projetos não só no Brasil, mas ao redor do mundo, como é o exemplo de um projeto realizado pelo coordenador da escola de futebol na Colônia La Esperanza,