Quando tratamos da avaliação a partir de uma perspectiva inclusiva e libertadora, a concepção de avaliação e o trabalho do educador e educadora se modificam. Inclui-se, agora, as atividades avaliativas em grupos e de cunho formativo, que mobilizam uma visão de mundo colaborativa, ativa e processual. O trabalho em conjunto pode trazer uma visão de mundo bem mais ampla e que esteja em sintonia com o mundo real, sendo uma forma de desenvolver a criança para a vida e seu cotidiano, e não puramente para o mundo escolar.
A partir de tais considerações, quando o educador e a educadora chegam no momento de avaliar, uma opção deve ser tomada, sendo ela uma metodologia avaliativa.
A que está mais próxima do ideal inclusivo é:
A ) Avaliação somativa, pois atribui valores a todos, sem distinção.
B ) Avaliação tecnicista, juntando as questões tecnológicas e as práticas.
C ) A avaliação formativa, optando por um acompanhamento do aluno ao longo da atividade.
D ) De cunho unilateral, afinal, deve se considerar as deficiências dos indivíduos.