Duas das principais origens de perdas por falhas operacionais estão relacionadas ao uso indevido do conhecimento e a falta de proteção deste. Ao uso indevido do conhecimento associam-se algumas características do comportamento humano que acarretam perda de valor para a instituição. Destacam-se: (i) a incompetência, que está relacionada à insuficiência, seja de conhecimento, capacidade, habilidade, autoridade ou idoneidade para realizar determinada tarefa; (ii) a displicência relacionada ao descuido, desleixo, descaso, desmazelo, indiferença ou desinteresse; e (iii) as fraudes, que nada mais são que ações praticadas de má-fé.
Fonte: MARSHALL, C. L. Medindo e Gerenciando Riscos Operacionais em Instituições Financeiras. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Neste contexto, consideren que a empresa "GEROPE S.A." realizou uma projeção para um investimento em um projeto de desenvolvimento de software, realizado a partir de um investimento inicial de R$ 700.000,00 com fluxos de caixa anuais de R$ 120.000,00 por um período de 8 anos. A taxa mínima de retorno esperada (TMA) usada foi 10% a.a. Após a realização de um cálculo nessa projeção, obtivemos uma taxa de rentabilidade de 11,5%, indicando que o projeto é viável financeiramente a partir do cálculo realizado.
De acordo com o trecho apresentado, a métrica utilizada para se determinar a rentabilidade do projeto foi:​