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Resposta:
Quando à reciclagem, sim, é perfeitamente possível construir um robô, que de forma autônoma execute uma tarefa. No entanto é preciso identificar a necessidade de atuação e como realizar a decisão das ações conforme as situações previstas.
Um sensor fotoelétrico de um poste, por exemplo, é um robô capaz de acender a luz do poste quando detecta a redução da luz ambiente e apaga, quando a luz ambiente sofre um aumento.
Explicação passo a passo:
Certamente que sim!
Primeiro, precisamos ter em mente que robô é apenas um conceito que associamos à forma humanoide de um autômato. No entanto, um robô é um dispositivo capaz de realizar tarefas de forma autônoma. Pode ser um atuador que separa objetos por cores em uma esteira, um sensor que dispara CO2 em caso de incêndio e ao mesmo instante envia uma mensagem ao corpo de bombeiros, uma programação no celular que envia sinais para a sua residência informando a geolocalização baseada no GPS e detecta seu trajeto para a sua casa e realiza algumas atividades adiantando o seu conforto (ligando o ar condicionado num dia quente, por exemplo). Ou seja, robótica deve ser entendida como um ramo na automação.
Pra que tenha uma ideia, uma estrutura humanoide remotamente controlada não é um robô. Daí é que vem o engano. Uma outra comparação interessante é o robô segue-faixa. Ele segue uma faixa de cor detectando variações de luz e no caminho, os sensores do robô pode identificar uma cor, um objeto que bloqueia a passagem, um desnível... Mas um carro de controle remoto não é um robô. Entendeu a diferença?
Quando à reciclagem, sim, é perfeitamente possível construir um robô, que de forma autônoma execute uma tarefa