O revanchismo - tanto alemão quanto francês -, o nacionalismo de caráter imperialista, o avanço do fascismo e as crises do capitalismo liberal contribuíram para eclosão a Segunda Guerra Mundial.
O revanchismo era o sentimento, comum à época, de necessidade de "vingar a honra nacional" por eventos ocorridos na Primeira Guerra. No caso alemão, a derrota e o acordo de paz então assinado - o Tratado de Versalhes - eram vistos como uma humilhação injusta, sendo a derrota e o acordo atribuído aos "traidores" do país, de modo que parte do povo acreditava na possibilidade de vencer - e vingar-se - em segundo combate.
Já o revanchismo francês - contra os alemães - se baseava na ideia de que os alemães haviam se comportado no primeiro combate de forma indigna, e que poderiam derrotá-los em um segundo conflito.
Já os nacionalismos imperialistas, como o Italiano (desejando terras na África), alemão (na Europa) e japonês (na Ásia) fizeram com que o militarismo fosse visto como ferramenta política possível para conquistar os próprios interesses, e a guerra como um "bom negócio".
Isto tudo, associado ao avanço de governos fascistas - e portanto militaristas - nestes países acabou acelerando os conflitos econômicos e diplomáticos, que rapidamente se tornaram militares, e a guerra eclodiu em 1º de Setembro de 1939.
Um resumo da Segunda Guerra em:
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