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Sagot :
Resposta:
A rua e o público sempre pertenceram a eles, e a mulher sempre foi relegada ao lar. Mas, hoje, temos visibilidade maior, tanto com mais trabalhos expostos como por movimentos de ocupação: grafitar, caminhar, andar de bicicleta são formas de ver mais mulheres ocupando"
Explicação:
:)
Resposta:
No início de 2017, o imenso painel grafitado na Avenida 23 de Maio, em São Paulo, foi coberto. Com a tinta cinza que apagou trabalhos de artistas como Kobra e OsGemeos, veio à tona uma série de discussões sobre o espaço da arte urbana. Algo, porém, talvez tenha passado despercebido: a disparidade entre o número de homens e mulheres que assinavam a intervenção. "Foram mais de 300 grafiteiros envolvidos na ação, sendo pouco mais de 10 mulheres", disse Bela Gregório, jornalista à frente da rede Efêmmera. Nina Pandolfo, uma das pioneiras no Brasil, era uma delas.
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