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A ruptura entre história e pré-história acontece como movimento autêntico de nossa natureza humana. Movimento, usado em conotação qualitativa, é lido como transformação, como possibilidade. Já a permanência histórica se refere aos fatos contínuos, cujo rompimento é quase impossível, ou seja, a estrutura e características de determinadas coisas se mantém as mesmas. Por exemplo, a língua falada por um país, não é fácil de ser rompida.
No estudo dos conceitos e aspectos geográficos, pode-se assinalar como alternativa correta a letra A. Isso porque compreende-se o período de ruptura como aquele no qual há significativas mudanças no cenário social, econômico e populacional, por exemplo.
A ruptura e a permanência na Geografia
Na geografia, portanto, pode-se afirmar que a ruptura refere-se ao período no qual profundas transformações são implementadas, ao passo que a permanência releva a existência de características que permanecem inalteradas, mesmo diante do passar dos anos.