era um aluno do 6º ano e tinha aversão a um determinado componente curricular do currículo. Assim, tinha baixo desempenho e só conseguia a aprovação uma vez que, sempre no dia anterior às avaliações, buscava memorizar os principais conceitos, além de elaborar uma “pesca”, utilizadas escondidas do professor. No ano seguinte, o professor do componente curricular mudou e ele utilizava métodos e técnicas de ensino-aprendizagem pautadas em situações-problema que remetiam à realidade vivenciada pelos estudantes. Cebolinha começou a se interessar pelas aulas, participar das atividades propostas e simpatizar pelo componente curricular e professor. A mudança de Cebolinha foi favorecida pela concepção de um currículo que amplia a noção de conteúdo para além de conceitos e fatos, incorporando valores, normas, atitudes e procedimentos.