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R.B.D, feminino, 81 anos, admitida no Serviço de Endocrinologia em junho de 2018 por descompensação crônica da DM (HbA1c 9.2%). História de DM com 40 anos de diagnóstico, efetuado em contexto de sintomas de insulino-carência, sendo normoponderal à data. Foi assumido o diagnóstico de DM tipo 2, sendo inicialmente medicada com antidiabéticos orais, mas com progressão rápida para insulinoterapia por mau controle. A paciente tem história prévia de descompensação aguda em cetoacidose diabética (CAD). Apresenta ainda antecedente de tireoidite de Hashimoto. No internamento, foi avaliada a reserva pancreática, com peptídeo C indoseável [<0,01ng/ml; intervalo de referência (IR) 0,9-4,0] autoimunidade contra a célula beta pancreática com positividade para anticorpos anti-GAD65 (16,11 U/mL; IR 0,0-0,9) e anti-ICA (14,93; valor positivo >1,0) e negatividade para anti-IA-2 (0,5 U/mL; IR 0,0-1,0) e anti-ZnT8 (6,3 U/mL; IR 0,0-14,9). 1- Qual é o possível quadro clínico que a paciente apresenta? 2- Quais são os parâmetros que devem ser observados nesse caso para a classificação do tipo de Diabetes Mellitus? 3- Quais os fatores de risco estão associados?
Sagot :
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