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Tupã, o deus dos indígenas, comovido ao ver o sofrimento da moça, transformou suas lágrimas em diamantes; pedras cristalinas e de brilho intenso, que se misturaram à areia e ao cascalho dos rios, onde até hoje podem ser encontrados, relembrando o amor entre Itagibá e Potira.
Texto 2
O diamante (nome derivado do termo latino adamas) foi descoberto na Índia por volta de 3.500 a.C. em depósitos aluvionares na região de Golconda. Desde cedo se desenvolveu um tipo de mineração rudimentar denominada garimpo, que consistia na lavagem de cascalhos existentes nas margens dos rios (aluviões) por processos manuais, prática que se manteve através do tempo, alcançando os dias atuais.
MARQUES, Evandro. A lenda do diamante, uma das lendas do folclore brasileiro..
SVIZZERO, Darcy Pedro. As múltiplas facetas do diamante.
Sobre o tipo de conhecimento mobilizado para a produção dos textos lidos, é possível concluir que:
Sagot :
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