será que sou só eu que me sinto tão ...? será que sou só eu que reparo a minha pequenez em relação a incompreensão de todo o saber? queria ao menos uma vez poder olhar o mundo com a ótica de um gênio mas sei que meu pequeno cerébro e meu intelecto pra lá de limitado não me permitiria enxergar nem sequer as coisas que parecem ser tão óbvias e explicitas.
Mudando de assunto eu sempre quis ser governante e quando digo governante não quero que confunda com governador ou algo do tipo que se limita a um cargo, status ou seja lá o que for da nossa sociedade, queria poder ver nascer uma nova futura nação, queria poder moldar com o tempo e com minhas experiências uma nova forma de viver e digo isso não se referindo a mim, mas como um pretendente a senhor de uma terra um lugar onde pudéssemos chamar de nosso e que pudéssemos decidir por nós mesmos o nosso propósito e o rumo de nosso destino, não me vejo um aspirante a ditador, desses o mundo já tá cheio, mas longe também de ser um mero populista encantador de serpentes um lobo em pele de cordeiro, penso que uma boa forma de se pensar seria a partir de uma distribuição do poder onde poderíamos criar algum tipo de modelo de validação que a partir desse modelo poderíamos partir de um ponto em comum e desse ponto evitar-mos a fragmentação de varias idéias que se contradizem ou divergem, mas que ao mesmo tempo não limite o raio de alcançe dialético permitindo a possibilidade de reflexão e evolução, penso que se há consenso entre as partes onde nenhuma seja se sinta alvo de injustiças cometidas por determinado lado, propor uma estrutura de poder que se baseie em um líder e este líder de forma indiferente seja passivo de pena ou punição como qualquer outro cidadão comum penso que quanto mais o líder se submete a assemelhar-se ao cidadão comum tanto nos privilégios quanto nos deveres mas ainda mantendo o caráter de um líder que entende que suas ações/ideais deva não apenas satisfazer/servir a sí mesmo mas que seja conivente com a visão de progresso/ evolução ou a possivel e consequente regressão (nao sei de devo chamar de ética); talvez criar algum tipo de poder cuja assumisse uma característica volátil no sentido de nunca estar apenas centralizado na mão de alguém ou de alguns; Um poder que possibilite agir porém que também o limite do mesmo, as vezes me pego pensando se pudéssemos ser mais nós mesmos ao invés de sermos nós segundo alguém ou alguns, penso que isso reflete como uma parte de nós, na nossa individualidade (aspectos e caracteristicas subjetivas) na verdade soa até irónico se referir a individualidade como uma qualidade/característica que depende apenas de nós para ser definida uma vez que seu destino é moldado antes mesmo de que nós deixemos plano metafisico e assumir-mos a forma material.
gostaria de deixar claro que isso foi apenas o desenvolver de um texto cujo a finalidade é tentar tornar vivo uma vontade/idéia que havia dentro de mim e que também penso não ser o único a pensar sobre isso. Dar sua opinião é necessário se assim desejar; Ou quem sabe eu possa até inspirar alguém a algo, apesar de que temo estar cavando minha própria cova ou fantasiando demais acerca de assumir tal papel com um peso considerável, as vezes penso que tenho bom senso não apenas para decidir o meu destino mas também daqueles que depositam esperanças seja em mim ou a algo que seja relevante para sí. enfim eu cansei de pensar e penso que coloquei um certo nível de esforço tanto para desenvolver isso e ao menos que cause um impacto considerável levando a reflexão e de certa forma a interpretação também né; não sou escritor não curso nada, não sou especialista da lingua portuguesa, não sou professor, na real eu não sou nada mas pelo menos prefiro acreditar que procuro algo belo e harmônico para com o que somos apenas humanos limitados organicos, mortais e passageiros na vida/realidade. agradeço tmabém ao fato deste site ter corretor ortográfico.