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A cada 36 horas um LGBT brasileiro é vítima de homicídio ou suicídio, o que confirma o Brasil como campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais, informação corroborada e ainda mais agravada pelos estudos do próprio Ministério dos Direitos Humanos: em relatório engavetado pelo atual Governo Federal, concluiu-se que em nosso país, entre 1963-2018, a cada 16 horas um LGBT foi assassinado.

(...) Segundo agências internacionais de direitos humanos, matam-se muitíssimo mais homossexuais e transexuais no Brasil do que nos 13 países do Oriente e África onde persiste a pena de morte contra tal segmento. Mais da metade dos LGBT assassinados no mundo ocorrem no Brasil.


Apesar dessa redução da violência letal observada nos dois últimos anos, devemos pontuar que tais mortes cresceram incontrolavelmente nas duas últimas décadas: de 130 homicídios em média em 2000, saltou para 260 em 2010, subindo para 357 nos últimos quatro anos.

Ao analisarmos os dados podemos concluir que


Escolha uma:
a.
são resultados do preconceito, exclusão e marginalização da comunidade LGBT.

b.
são reflexos presentes em todas sociedades capitalistas da atualidade.

c.
não existem leis e políticas públicas efetivas para garantir os direitos da comunidade LGBT.

d.
esses números evidenciam o despreparo da sociedade, para tratar de temas envolvendo a homossexualidade.

e.
são resultados da inclusão social e vulnerabilidade econômica tocante a comunidade LGBT.