Quando falamos da educação inclusiva, estamos, portanto, centrando a discussão na aprendizagem e partindo do pressuposto de que crianças e jovens em períodos escolares, podem ser dotados de alguma deficiência, mas que eles não se resumem aos seus transtornos. Assim, quando se recebe um diagnóstico que se encaixa em um ou mais entre os transtornos estabelecidos pelo PNEE, precisamos compreender o discente como aquele que possui igualmente “ilhas de inteligência”. Tal afirmação nos leva a seguinte pergunta: o que a educação inclusiva é, de fato?
A) Educar significa potencializar as ilhas de inteligências de maneira que se desenvolva habilidades no sujeito.
B) Uma sociedade inclusiva se resume a aquela que oferece apoio ao professor, para que ele saiba lidar com as dificuldades dos alunos em sala.
C) Educação inclusiva e especial são ideias que se excluem, pois uma trata da exclusão e a outra da inclusão do aluno.
D) Educar na perspectiva inclusiva é nunca esquecer as deficiências o que falta nos sujeitos, para então suprir tais carências.