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Sagot :
Estimada
Bárbara,
Refletir sobre a importância da atividade industrial passa, necessariamente, por uma análise de seu surgimento e impacto na história da humanidade.
Durante a maioria do tempo, o poder de um povo ou nação, bem como a riqueza que poderia gerar, estava associada ao número de pessoas e recursos naturais que possuíam. Uma maior população resultava em mais pessoas para cultivar a terra, cuidar de animais, ir para a guerra e assim por diante. Não era, portanto, à toa que a China foi o país mais rico durante milênios.
Entretanto, com o surgimento da indústria, na chamada Revolução Industrial, por meio do uso de técnicas de administração e a capacidade produtiva gerada pelo uso da máquina a vapor e, posteriormente, pela eletricidade, passou a ser possível gerar muitos produtos com menos pessoas, resultando no enriquecimento de países pequenos e sem muitos recursos naturais.
Essa lógica persiste ainda hoje. Veja, por exemplo, o Japão. Trata-se de um arquipélago com constantes terremotos e sem muitos recursos naturais. Apesar disso, é um país rico e com uma ótima qualidade de vida geral. Como isso pode acontecer? Simples. Eles compram nosso minério de ferro, nossa borracha, dentre outras matérias-primas brasileiras (muitas extraídas utilizando trabalho quase escravo e sem direitos trabalhistas ou previdenciários envolvidos, e, através de suas indústrias e técnicas, convertem esses materiais em carros, por exemplo, e nos vendem por preços muito maiores do que pagaram por nossas matérias-primas. Eles lucram muito com isso e, desse modo, conseguem dar uma melhor qualidade de educação, saúde, assistência social, dentre outros benefícios aos seus cidadãos.
Nesse sentido, atividade industrial, na atualidade, segue permitindo uma maior observação dos direitos trabalhistas e previdenciários de seus funcionários (bem maior quando comparado com o subemprego comumente encontrado na atividade agropecuária), ao facilitar a investigação e a fiscalização, pois todos os empregados podem ser encontrados em poucos locais, diferente da atividade agrícola, na qual os produtores podem estar em regiões bastante distantes.
Além dessa importância, os salários pagos pela indústria são superiores aos encontrados no setor de serviços e outras atividades econômicas.
Desse modo, pode-se concluir que a importância da atividade industrial consiste no valor agregado (mais empregos, com maiores salários, com maior movimentação da economia, com maiores garantias de atenção aos direitos trabalhistas e previdenciários) que os produtos da indústria possuem frente aos das demais atividades econômicas, em especial em atividades que visam apenas o fornecimento de matérias-primas, tais como a agricultura, a agropecuária, e a mineração.
Refletir sobre a importância da atividade industrial passa, necessariamente, por uma análise de seu surgimento e impacto na história da humanidade.
Durante a maioria do tempo, o poder de um povo ou nação, bem como a riqueza que poderia gerar, estava associada ao número de pessoas e recursos naturais que possuíam. Uma maior população resultava em mais pessoas para cultivar a terra, cuidar de animais, ir para a guerra e assim por diante. Não era, portanto, à toa que a China foi o país mais rico durante milênios.
Entretanto, com o surgimento da indústria, na chamada Revolução Industrial, por meio do uso de técnicas de administração e a capacidade produtiva gerada pelo uso da máquina a vapor e, posteriormente, pela eletricidade, passou a ser possível gerar muitos produtos com menos pessoas, resultando no enriquecimento de países pequenos e sem muitos recursos naturais.
Essa lógica persiste ainda hoje. Veja, por exemplo, o Japão. Trata-se de um arquipélago com constantes terremotos e sem muitos recursos naturais. Apesar disso, é um país rico e com uma ótima qualidade de vida geral. Como isso pode acontecer? Simples. Eles compram nosso minério de ferro, nossa borracha, dentre outras matérias-primas brasileiras (muitas extraídas utilizando trabalho quase escravo e sem direitos trabalhistas ou previdenciários envolvidos, e, através de suas indústrias e técnicas, convertem esses materiais em carros, por exemplo, e nos vendem por preços muito maiores do que pagaram por nossas matérias-primas. Eles lucram muito com isso e, desse modo, conseguem dar uma melhor qualidade de educação, saúde, assistência social, dentre outros benefícios aos seus cidadãos.
Nesse sentido, atividade industrial, na atualidade, segue permitindo uma maior observação dos direitos trabalhistas e previdenciários de seus funcionários (bem maior quando comparado com o subemprego comumente encontrado na atividade agropecuária), ao facilitar a investigação e a fiscalização, pois todos os empregados podem ser encontrados em poucos locais, diferente da atividade agrícola, na qual os produtores podem estar em regiões bastante distantes.
Além dessa importância, os salários pagos pela indústria são superiores aos encontrados no setor de serviços e outras atividades econômicas.
Desse modo, pode-se concluir que a importância da atividade industrial consiste no valor agregado (mais empregos, com maiores salários, com maior movimentação da economia, com maiores garantias de atenção aos direitos trabalhistas e previdenciários) que os produtos da indústria possuem frente aos das demais atividades econômicas, em especial em atividades que visam apenas o fornecimento de matérias-primas, tais como a agricultura, a agropecuária, e a mineração.
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