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Sagot :
Olá,
O processo de independência dos países do continente africano ocorreu após o final da segunda guerra mundial.
Muitos aderiram à resistência pacifica.
Após o processo de independência vários países da África enfrentaram uma crônica instabilidade em grande parte do Continente que contribuiu para afastar os investimentos necessários ao seu progresso. Hoje a África, com exceção da África do Sul, Nigéria e o Quênia, encontram-se praticamente abandonada pelos interesses internacionais.
A principal consequência são as guerras tribais que duram ate hoje, que provoca milhões de foragidos (na África estão 50 % dos refugiados do globo) e um número incalculado de mortos e feridos. É certamente a parte do mundo onde mais guerras são travadas. Como um incêndio na floresta, encerra-se a luta numa região para logo em seguida arder uma mais trágica ainda logo adiante.
Espero ter ajudado.
Os países africanos tiveram inúmeras e sérias dificuldades nos seus processos de descolonização e independência.
Cito descolonização porque independência é diferente de descolonização; Independência é o que faz um estado ser soberano, tem a ver com moeda, políticas sociais, internas, exércitos, direitos a propriedade de suas terras, tanto em cima delas como debaixo (riquezas minerais), poder de decisão.
Descolonização, talvez seja mais difícil do que independência porque envolve cultura, um povo doutrinado e envolvido nas crenças e costumes de outro, sempre mais poderoso seja militarmente, economicamente ou no contexto global, e isto é algo muito difícil de desarraigar da mente e do coração do povo.
Mas, sem nos desviarmos do foco do enunciado, afora estes “problemas”, na concepção histórica os maiores problemas do continente foram justamente as fronteiras que foram demarcadas fisicamente pelos colonizadores numa partilha cruel do “butim” sem levar em consideração as fronteiras já existentes no continente, envolvendo diversas tribos, línguas e costumes.
Fatiaram o continente africano como quem fatia um bolo; reto, linear, perfeito nos seus desenhos e interesses (dos colonizadores).
As fronteiras foram a maior dificuldade; sim, com certeza foram!
Cito descolonização porque independência é diferente de descolonização; Independência é o que faz um estado ser soberano, tem a ver com moeda, políticas sociais, internas, exércitos, direitos a propriedade de suas terras, tanto em cima delas como debaixo (riquezas minerais), poder de decisão.
Descolonização, talvez seja mais difícil do que independência porque envolve cultura, um povo doutrinado e envolvido nas crenças e costumes de outro, sempre mais poderoso seja militarmente, economicamente ou no contexto global, e isto é algo muito difícil de desarraigar da mente e do coração do povo.
Mas, sem nos desviarmos do foco do enunciado, afora estes “problemas”, na concepção histórica os maiores problemas do continente foram justamente as fronteiras que foram demarcadas fisicamente pelos colonizadores numa partilha cruel do “butim” sem levar em consideração as fronteiras já existentes no continente, envolvendo diversas tribos, línguas e costumes.
Fatiaram o continente africano como quem fatia um bolo; reto, linear, perfeito nos seus desenhos e interesses (dos colonizadores).
As fronteiras foram a maior dificuldade; sim, com certeza foram!
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