A perda do olfato é, em certa medida, uma das conseqüências esperadas do envelhecimento. Porém, nos portadores do mal de Parkinson, ela é mais acentuada e ocorre, em média, 7 anos antes do início dos sintomas motores. Na doença de Parkinson, há o comprometimento do bulbo olfatório, que ocorre antes mesmo da perda neuronal da substância negra (composta de neurônios com dopamina), afetando o olfato e, secundariamente, o paladar da pessoa que, até então, não apresenta nenhum outro sintoma motor", completa.
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