Resposta:
O texto aborda a ideia de que muitas vezes as pessoas usam o conceito de Deus de forma equivocada para justificar seus interesses políticos, ambições econômicas ou ódios pessoais. O autor argumenta que não há uma conexão lógica entre o mistério da existência e as leis religiosas específicas do judaísmo, cristianismo ou hinduísmo. Ele também questiona a autoria dos livros sagrados, afirmando que eles foram escritos por seres humanos e são apenas histórias inventadas para legitimar normas sociais e estruturas políticas. O autor conclui que, ao usar o nome de Deus para justificar ações prejudiciais, as pessoas estão distorcendo o verdadeiro significado do conceito de Deus. Em vez disso, ele sugere que devemos evitar confusões e usar outras palavras ao falar sobre o mistério da existência, já que esse mistério não se importa com os nomes que lhe damos.
