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"A ideia da voz depoente parece-me solução adequada para explicar graças às suas características de uma voz diferente, a impossiblidade de transformação passiva de frases como ANTÔNIO LEVOU UM SOCO, em que o verbo parece estar na voz ativa, com objeto direto, mas o sujeito é paciente"

Explique o texto acima:



Sagot :

E lá se vai pelo ralo minha definição de voz ativa, ordem direta. Nessa frase, o sujeito não pratica a ação do verbo! Mas a voz depoente, pelo que estudei (estou lendo a revista de onde saiu esse fragmento), pertence ao latim, não foi trasportada para a gramática do português. 


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